Crónicas de uma Princesa sem brasão, que luta no dia-a-dia pela sobrevivência na Selva Urbana, por entre comportamentos animais, tempestades de emoções e amizades com comuns plebeus, sem perder a esperança na chegada do Príncipe Encantado no seu bólide (branco não!) e pela concretização do “viveram felizes para sempre”, no seu ninho apalaçado, com dezenas de sapatos disposto num fantástico quarto de vestir. Não perca os próximos episódios, porque nós também não.



segunda-feira, 13 de julho de 2009

Voodoo na 2ª Guerra Mundial



Era necessária uma nova estratégia para os britânicos combaterem a Alemanha.
Que arma insólita iria combater as tropas inimigas?
Nada mais nada menos que um ataque de agulhas Singer mortíferas! Ah pois é!


Passo a explicar: o plano passava por bombardear os alvos nazis com milhares de pequenas agulhas contendo gás mostarda. O efeito conduzia à descida da pressão sanguínea, ficando a pulsação muito fraca, levando ao colapso do indivíduo. No caso de dose letal, a morte ocorre em cerca de 30 minutos, precedida de convulsões.
Cada avião teria capacidade de lançar cerca de 30 mil dardos a pouco mais de 900 metros do solo.
Os britânicos, no entanto, concluiram que a arma seria "altamente anti-económica".
Sim-nisto tudo o que importa é a parte económica da coisa, porque fazer dos nazis um puff de agulhas é na boa!
Devo acrescentar que foi assinado em 1925 o Protocolo de Genebra, que baniu a guerra biológica, no entanto, sem prever o uso de certas armas químicas como dardos ou agulhas Singer envenenadas...

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