Ele ía a passear pelas ruas do Marais com o seu livro pela mão, distraído a apreciar a vida que lá se vive, o cafés, as pessoas descontraídas.
Ía tão distraído a observar o que o rodeava que não consegui evitar um encontro físico com alguém que passava, e o seu livro caiu.
Baixaram-se os dois para o apanhar e do outro lado saiu um pedido de desculpa e o braço estendido com o livro. Quando ele levanta o olhar para agradecer "Are you...?". Sim, era ela. Acenou com a cabeça com o sorriso franco e simples.
Ele não queria crer e até se desiquilibrou para trás.
E lá foi ela e ele, incrédulo, parou, pensou no momento, e nesse dia sorriu até ao sol se pôr.
Ele era o meu irmão, numa cena à filme, hein?
Ía tão distraído a observar o que o rodeava que não consegui evitar um encontro físico com alguém que passava, e o seu livro caiu.
Baixaram-se os dois para o apanhar e do outro lado saiu um pedido de desculpa e o braço estendido com o livro. Quando ele levanta o olhar para agradecer "Are you...?". Sim, era ela. Acenou com a cabeça com o sorriso franco e simples.
Ele não queria crer e até se desiquilibrou para trás.
E lá foi ela e ele, incrédulo, parou, pensou no momento, e nesse dia sorriu até ao sol se pôr.
Ele era o meu irmão, numa cena à filme, hein?
Diane Kruger |
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